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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Projeto do TRT

Projeto do TRT da 5ª Região da Bahia.

É o 1º projeto de João Filgueiras Lima (Lelé) à frente do Instituto Brasileiro de Tecnologia do Hábitat (IBTH)

O projeto do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região da Bahia é o primeiro de João Filgueiras Lima (Lelé) à frente do Instituto Brasileiro de Tecnologia do Hábitat (IBTH). Ele simboliza, portanto, uma nova fase na carreira do arquiteto, que há cerca de um ano se desligou profissionalmente do Centro de Tecnologia da Rede Sarah (CTRS), do qual foi fundador e onde atuou por duas décadas. "Os hospitais têm custo alto de manutenção. Não é viável construir mais unidades da Rede Sarah", observa Lelé

A nova sede do TRT é um complexo constituído poroito edificações, a serem implantadas em terreno densamente arborizado e cuja topografia, na forma de vale, tem desnivel da ordem de 30 metros em relação à cota da via circundante. Essas características marcantes motivaram a adoção do partido arquitetônico definido pela mínima intervenção no lote. A proposta de ocupação é pontual: o extenso programa foi setorizado em prédios estanques, dispersos pela área de implantação.
 

Trata-se de edifícios com, em média, oito pavimentos, quatro deles abaixo e quatro acima da cota pública envoltória, o que permitiu a criação decaminhos suspensos para interligar as construções. Essas passarelas fechadas e envidraçadas somam cerca de 200 metros lineares de trajeto, de modo a enfatizar a grande escala da intervenção (são 130 mil metros quadrados construídos). A linearidade do percurso, em contraste com a volumetria circular das edificações, reforça a distinção que o projeto estabelece entre o ambiente natural e o construído.

Os prédios do tribunal foram planejados comestrutura metálica, cujos apoios estarão restritos aos núcleos de circulação vertical, a fim de minimizar as movimentações de terra. Nesse sentido, a maior intervenção ocorre nas bordas do lote, onde serão criados quatro pavimentos de garagem e estacionamento descoberto através de corte escalonado de 13 metros de altura. O terreno da nova sede do tribunal fica próximo do hospital da Rede Sarah de Salvador, criado por Lelé no início dos anos 1990.

A equipe do projeto do TRT inclui ainda Beatriz Secco (paisagismo), Audium (acústica e sonorização), Roberto Vitorino (estrutura), Porthos Moreira Gontijo (elétrica), Kouzo Nishiguti (hidráulica) e George Raulino (ar condicionado).



Fonte: Arquitetura de decoração
Publicada originalmente em PROJETODESIGN

Meu comentário:

Vejam que este projeto será uma excelente oportunidade para advogados que compraram  ou queiram adquirir salas comerciais no Manhattan Square ou Hangar.

Paulo Moscozo

O novo perfil do corretor de imóvel

O novo perfil do corretor de imóvel que se está exigindo no mundo do profissional chamado Tipo 360º


O tema é recorrente em todas as áreas: o profissional que não for do tipo 360º, ou seja, aquele que é capaz de entender diferentes assuntos – de macro-economia até redes sociais – e executar diferentes tarefas, tende a ficar para trás no competitivo mercado de trabalho. O conceito 360º é válido também para o ramo imobiliário.
Hoje, um corretor de imóveis não pode contentar-se simplesmente em fazer uma aproximação entre potenciais compradores e proprietários de imóveis. Este profissional deve transitar pelas nuances econômicas, legais, arquitetônicas, de mobilidade urbana e até psicanalíticas (já que lida com emoções das pessoas), o que exige que tenha um conhecimento eclético e cultura ampla para transmitir com segurança e clareza aos clientes suas análises e conclusões – necessárias aos diagnósticos de atendimentos. É preciso ter em conta que neste processo estão envolvidos os sonhos de muitas pessoas, seja apenas para investimento ou pelo desejo de ter seu próprio imóvel e a figura deste profissional representa segurança e tranquilidade.
O mercado imobiliário é hoje contextualizado nas rápidas mudanças culturais e tecnológicas da sociedade como um todo. Isso exige um corretor profissional adequado, que se comunique em mais de um idioma, conheça o mercado, a legislação vigente e as tecnologias construtivas. Esse profissional deverá ter acesso às tecnologias de informação adequadas e ter capacidade de adaptação ao seu ritmo de mudanças. E deve, particularmente, ser comprometido com os conceitos de sustentabilidade.
Além das competências citadas acima, para ser um bom corretor é preciso ingressar no curso Técnico em Transações Imobiliárias (TTI), que é reconhecido pelo MEC e garante a seriedade desta profissão.
A profissão de corretor de imóveis passou a ser melhor percebida pela sociedade e com nível maior de exigência a partir do final dos anos 1990. Com os efeitos das mudanças geradas pelo Plano Real, houve a inserção da economia brasileira num contexto de normalidade que potencializou o desenvolvimento e crescimento do mercado imobiliário. Este desenvolvimento gerou uma maior complexidade e maior volume às transações imobiliárias, o que, consequentemente, trouxe uma projeção à profissão do corretor com recrudescimento da exigência da sociedade no nível das capacitações necessárias para o seu exercício.

Busca por corretores é grande
A procura por corretores com nível diferenciado de conhecimento atualmente é muito grande. Em geral, a profissão oferece horários flexíveis e condições de ganhos altos devido às comissões de vendas - o que atrai profissionais das mais diversas áreas de atuação. Com o mercado aquecido para os negócios, a aproximação das Olimpíadas e a Copa do Mundo sendo realizadas no Brasil, há muitos investidores de olho em nossos imóveis e isso só proporciona maior desenvolvimento para esta área.
Fonte: Carol Macário
Assessoria de Imprensa / Analista de Comunicação
Brognoli Negócios Imobiliários


Construção civil prevê expansão para 2011

Setor de construção civil prevê expansão para 2011

Os empresários da construção civil apontaram uma expansão do nível de atividade no setor em dezembro, que deve continuar pelo primeiro semestre de 2011, de acordo com uma sondagem da CNI (Confederação Nacional da Indústria) divulgada nesta segunda-feira.

A pesquisa revela que essa expansão ocorreu de forma desigual, puxada principalmente pelas grandes empresas e pelo segmento de construção de edifícios. Executivos das empresas de menor porte, ou ligados à infra-estrutura, relataram queda no nível de atividade entre novembro e dezembro.

Para os próximos seis meses, os empresários mantêm o otimismo, porém num nível abaixo do detectado pela pesquisa de um ano atrás. O índice de expectativas quanto ao nível de atividade, medido pela CNI, atingiu 61,9 pontos em janeiro deste ano, ante 70,6 pontos em janeiro de 2010.

Pela metodologia dessa pesquisa, qualquer leitura acima dos 50 pontos indica expansão.

A sondagem da CNI indica que os empresários enxergam dificuldades no quesito mão de obra, que atrapalham o crescimento do setor.

"Enquanto o item 'elevada carga tributária' perde importância (...), a falta de trabalhador qualificado foi assinalada por 68,4% das empresas", relata a CNI, no relatório.

Ainda assim, as respostas dos empresários à Confederação apontam que a demanda por novos trabalhadores cresceu no último trimestre de 2010. O índice que mostra a evolução do número de empregados bateu a marca 53,7 pontos em dezembro. Mais uma vez, as grandes empresas foram o destaque: as respostas pelos executivos desse segmento somaram 58,2 pontos.

A Sondagem da CNI é elaborada a partir de uma amostra de 375 empresas, desde as companhias de menor porte (186) até as grandes (49). O período de coleta das respostas foi feito entre 3 e 20 deste mês.
Fonte: Folha de São Paulo


Greve da construção cívil

Novidades sobre a greve da construção cívil


25/02/2011
Os trabalhadores da construção civil decidiram nesta quinta-feira (24) fazer uma contraproposta à Superintendência Regional do Trabalho (SRT) e às construtoras. A categoria aceita o reajuste proposto pela SRT, mas propõe uma forma para compensar as horas não trabalhadas.

Segundo informações de Erisvaldo Pereira, membro do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira (Sintracom), a categoria, que se reuniu na Praça Castro Alves, por volta das 15 horas, decidiu aceitar os 8% do pagamento neste mês e mais 4% no mês de março. Eles propõem também que a compensação das 105 horas não trabalhadas durante os 16 dias de greve devem ser compensadas nos sábados e durante a semana.

Nesta sexta-feira (25), segundo Erisvaldo, a classe irá levar a proposta ao SRT para que seja repassada às construtoras. Se os donos das obras aceitarem a contraproposta, a greve terminará, e já na segunda-feira (28) os trabalhadores voltam às atividades.
Fonte: Plantão SINTRACOM: iBahia


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Atraso na entrega de imóveis

Empresários admitem atraso na entrega de imóveis por causa da greve na construção civil


Se não houver acordo na próxima reunião com o Sindicato Empregados da Construção Civil, nesta quinta feira, a paralisação das obras continuará pelo menos até o fim do mês. Vivendo problemas com o desabastecimento, elevação dos preços de insumos e falta de mão de obra não especializada, os empresários acreditam em mais atrasos nos prazos de entrega dos imóveis em Salvador e toda a Região Metropolitana.

(Fonte Bahia Negocios)