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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Cenário Nacional

A aliança com parceiros locais, que parecia ser um atalho para a expansão das grandes construtoras nacionais, acabou se mostrando um caminho tortuoso, principalmente pela perda de controle dos custos. A recente compra pela Cyrela Brazil Realty da participação da baiana Andrade Mendonça na Cyrela Andrade Mendonça é um exemplo de que a estratégia falhou e o velho provérbio prevaleceu: “o olho do dono é que engoda o boi”.

Segunda maior construtora do país, com vendas de 4,9 bilhões de reais em 2010, a Cyrela Brazil Realty foi a empresa que mais apostou nas parcerias locais. A companhia intensificou a contratação de parceiros, sobretudo em 2007 e 2008, com a missão de expandir os negócios para outras regiões. Sem acompanhamento próximo, 30 de seus 209 canteiros espalhados pelo país custaram até 5% mais que o previsto - e 19 têm mais de seis meses de atraso.

Para reverter o cenário, a construtora anunciou, em abril, a redução das parcerias. Até então, 65% de suas obras estavam nas mãos de construtoras locais. Agora, apenas 30% delas serão terceirizadas. "Com a medida, a rentabilidade deve aumentar", avalia Guilherme Vilazante, analista da Barclays Corretora.

Outras empresas restringiram o perfil dos empreendimentos que lançam. É o que fez a paulista Trisul, com vendas de 816 milhões de reais em 2010. O lucro líquido da empresa recuou 167% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, e ela perdeu mais de 40% do valor de mercado nos últimos 12 meses.

"Não estávamos preparados para atuar na baixa renda", diz Jorge Cury Neto, presidente da Trisul. Hoje, até 60% de seus empreendimentos são dedicados a esse público. Neste ano, dos lançamentos previstos pela companhia - que somam até 300 milhões de reais -, apenas 20% serão destinados à baixa renda, que deve ser extinta do portfólio a partir de 2012. "Vamos voltar a atender o público que conhecemos bem: a média e alta renda paulistana", diz Cury Neto.

Algumas empresas que adiantaram a depuração de seu portfólio já viram os resultados. A PDG, maior construtora do país, reduziu o número de parceiros regionais ao longo de 2010. No primeiro trimestre deste ano, a empresa faturou 1,5 bilhão de reais, 30% mais que o obtido no mesmo período do ano passado. O lucro cresceu no mesmo ritmo.

Analistas acreditam que os resultados no setor devem melhorar até 2012. "A demanda dos compradores permanece, o que ajudará na recuperação", diz Marco Aurélio Barbosa, da corretora Coinvalores. Para ganhar dinheiro nesse contexto, as empresas já aprenderam pelo menos o que não fazer.



(Fonte:  Revista Exame)

sábado, 23 de julho de 2011

Cyrela compra parte da baiana Andrade Mendonça no grupo

Publicada no dia 15/07/2011 às 09h23

A Cyrela Andrade Mendonça Empreendimentos (CYAM) passará a ser Cyrela Nordeste. Isso porque a Cyrela Brazil Realty comprou a participação da baiana Andrade Mendonça na empresa, fundada em 2006 para operar no Nordeste. A decisão foi oficializada anteontem, durante uma reunião em São Paulo, como confirmou o diretor da empresa, Antônio Andrade. A Andrade Mendonça detinha 20% do capital da companhia. “Estrategicamente, essa era a melhor decisão a ser tomada, porque a situação do mercado não é mais a mesma de quatro anos atrás. Foi um processo evolutivo”, ressaltou Andrade, que não quis comentar os valores envolvidos na negociação. O acordo firmado prevê ainda que a Cyrela Nordeste assumirá todas as obras em andamento. (Matéria: Correio*, 15.07.11)
Fonte: Correio

25% das famílias soteropolitanas planejam comprar imóvel

Publicada no dia 12/07/2011 às 10h02

Um estudo identificou que aproximadamente 25% das famílias soteropolitanas possuem planos de nos próximos cinco anos adquirir algum imóvel, seja para mudar de residência, veraneio ou investimento. Destes, quase 50% têm intenção de fazer esta compra nos próximos dois anos, o que significa pouco mais de 10% das famílias soteropolitanas. “Estes números permitem projetar uma demanda potencial teórica entre 30 e 40 mil famílias por ano”, completa o diretor da Potencial Pesquisa, José Carlos Leite, responsável pela pesquisa. Comparando o levantamento de maio 2011, com uma pesquisa realizada em novembro de 2010, houve um aumento de cinco pontos percentuais de famílias que pretendem comprar imóvel nos próximos cinco anos.

Este crescimento se deu principalmente pelas mudanças implementadas pelo Governo Federal no programa Minha Casa Minha Vida. Metade das famílias que mostra intenção de compra pertence à classe C. A pesquisa mostrou ainda que os lugares mais procurados em Salvador são: Paralela/Imbuí (16,7%), Pituba (13,6%), Brotas/Vila Laura (12,6%), Itapuã (7,8%), Cabula (6,9%), Costa Azul (6,9%), Uruguai (6,9%), Pau da Lima (5,9%) e Liberdade (3,9%), sendo que 20% dos entrevistados têm planos de adquirir imóvel fora da cidade de Salvador. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 24 de maio e foram entrevistadas 402 pessoas maiores de 18 anos, de ambos os sexos, diferentes classes sociais, com alguma renda mensal. (Matéria: Sara Barnuevo, Portal Gente&Mercado, 12.07.11)

Fonte: Gente & Mercado

Prazo de garantia de imóvel pode dobrar

Publicada no dia 20/07/2011 às 12h00

"Não há justificativa técnica para que a responsabilidade pela solidez e pela segurança dos edifícios se limite a cinco anos”, entende o deputado Sandes Junior (PP-GO). Por conta desse entendimento, o parlamentar reeditou o antigo projeto (4749/09) do ex-colega Celso Russomano, propondo aumentar para dez anos o prazo obrigatório para que as construtoras reparem vícios de construção eventualmente presentes no imóvel. O autor do projeto de Lei (PL) 243/11 - que tramita na Câmara para análise em caráter conclusivo (dispensa votação em Plenário), justifica porque considera garantia insuficiente os cinco anos em vigor. “Determinados materiais de baixa qualidade conseguem resistir ao prazo legal, mas se deterioram tão logo esse período termina”, afirma. “Uma forma de garantir que o material usado seja exatamente aquele do memorial descritivo - e não de baixa qualidade, é aumentar o prazo de garantia e de responsabilidade direta do construtor, salvaguardando o consumidor", diz o parlamentar, e acrescenta: “O estágio em que se encontra a construção civil brasileira permite e requer que o prazo (de responsabilidade das construtoras) seja alongado."A proposta, que altera teor do Código Civil, passa por análise nas Comissões: de Desenvolvimento Urbano; e de Constituição e Justiça. (Matéria: ImovelWeb, 18.07.11)

Primeira etapa do metrô ainda vai consumir R$ 85 milhões

Publicada no dia 14/07/2011 às 09h35

Até o final do ano, a primeira etapa do metrô, que vai da Lapa à Rótula do Abacaxi, ainda vai consumir R$ 85 milhões do governo federal. Segundo o secretário municipal da Casa Civil, João Leão, o valor está garantido pelo Ministério das Cidades e será aplicado na construção de uma estação na Bonocô, além de estacionamentos e passarelas ao longo do percurso e um pátio de manobra. O dinheiro, no entanto, não tem data para ser liberado - o que acontecerá de acordo com as necessidades. “À medida que formos tocando a obra, mandamos a nota para a CBTU, ela vai lá, fiscaliza e, se estiver tudo certo, libera o dinheiro”, explicou Leão. Ele estima que, em janeiro de 2012, esta primeira etapa esteja liberada para testes. Para a segunda etapa (até Pirajá), um orçamento deve ser apresentado por engenheiros do Exército na semana que vem. (Matéria: Correio*, 14.07.11)
Fonte: Correio*

sábado, 9 de julho de 2011

Pesquisa do Banco Itaú

Ronaldo Moitinho, corretor da Ponto4 Coelho da Fonseca aqui em Salvador, nos enviou esta pesquisa do Banco Itaú onde é analisado o mercado imobiliário do Brasil e mostra com dados de diversas fontes a atual fase da construção civil e as pespectivas de evolução nos próximos anos, vale a pena para quem atua no mercado ler estes informes, é só clicar no link abaixo.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0ByUuLaRZ1wd2MDdkNDliYjUtNjY0Yy00OWM0LTlkOWQtOTRhM2MzMDhiY2Q0&hl=pt_BR

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Preços dos imóveis continuarão subindo

Facilidade de crédito e forte demanda devem permanecer no curto prazo, provocando mais alta no mercado imobiliário
Mauricio Lima

devem continuar a subir como reflexo da facilidade de crédito e da alta demanda por imóveis. "Os fatores que causaram o aumento continuarão existindo no curto prazo. Esperamos que os preços subam ainda mais, só que de forma menos acelerada", disse Eduardo.
Entre as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Fortaleza, além do Distrito Federal, o preço mais alto foi registrado na região da capital brasileira, com média de R$ 7.689 por metro quadrado. Rio de Janeiro (R$ 6.572) e São Paulo (R$ 5.449) vêm logo em seguida. Em último, fica a cidade de Salvador, com preço médio de R$ 3.406 por metro quadrado. No país, o preço médio por metro quadrado é de R$ 5.603.
Os imóveis de São Paulo e Rio de Janeiro sofreram aumento nos preços anunciados de 2,6% e 3,0%, respectivamente. Belo Horizonte (1,5%), Recife (3,1%) e o Distrito Federal (1,3%) registraram taxas menores do que no mês de maio. Já Salvador teve queda de 0,6% no preço médio do metro quadrado anunciado.
De acordo com o economista, o aumento dos preços ainda não é motivo de preocupação com relação à inadimplência. "De fato, o custo para se endividar no Brasil é muito alto, mas ainda há espaço para o crédito de modo que a situação da inadimplência fique longe de estar crítica", disse o coordenador do índice.
No entanto, com a alta progressiva dos preços, a tendência é de que o tamanho dos imóveis continue diminuindo para o valor caber no bolso dos consumidores. "Como a média de pessoas por família diminuiu, as construtoras deverão fazer apartamentos menores, como já vem acontecendo em São Paulo e no Rio de Janeiro", diz Zylberstajn.
Financiamento Imobiliário
Em cerca de dois anos os recursos captados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) não darão mais conta da crescente demanda por financiamentos imobiliários no país. Isso porque os recursos da poupança, que alimentam o SBPE, crescem em ritmo menor do que a concessão de financiamentos.
Segundo o economista, a previsão é que apareçam novos mecanismos de financiamento, mas não com juros mais baixos do que os do SBPE. Em função do menor poder de compra, o preço dos imóveis poderá diminuir levemente.
O índice FipeZap calculado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e pelo site Zap Imóveis apontou alta média de 2,3% no preço dos imóveis no mês de junho, crescimento 0,3 ponto percentual menor do que o registrado no mês de maio (2,6%). No primeiro semestre de 2011, o aumento acumulado médio das sete regiões pesquisadas foi de 14,6%.
De acordo com o coordenador do índice, o economista Eduardo Zylberstajn, os preços

sábado, 2 de julho de 2011

Conheça 15 prédios bonitos e inovadores de nosso país.

O Site Marketing Imob publicou recentemente os 15 predios diferentes do Brasil, entre eles 3 são de Salvador o Vitraux (1º da lista), o Adelaide e o Iguatemi Business Flat.

Para os que não sabem, o projeto do Vitraux foi uma ideia de Manuela Correia Ribeiro que sugeriu a Sidney Quintela um prédio de vidro baseado em um que ela conheceu em Nova York.
1. Vitraux - Salvador


                                                   3. Maria Angela Lucena - Recife

                                                             4. Trojano - Recife



                             

                                                          7. Mandarim - São Paulo


                                                    Este tem até elevador para carro.
                                             8 . Edificio Parc Zodiaco - Belo Horizonte


                                                      9 . Aquarius Tower - Belém



                                         10. Residencial Trapiche Adelaide - Salvador


                                                               11. Glass Moinhos


                          12. Iguatemi Business Flat (metade comercial, metade residencial)


                                       14. Condomínio Resort Tour-Mont-Blanc - Paraíba



15. Edifício 360o São Paulo