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terça-feira, 31 de maio de 2011

10 MOTIVOS PARA COMPRAR UM IMÓVEL NA PLANTA




Condomínio Econômico – Os novos empreendimentos já levam em consideração a demanda por condomínios baratos e, por isso, investem em infra-estrutura como reutilização da água, energia solar e medição individualizada de água e gás.

Documentação Descomplicada – Por nunca ter sido habitado, um apartamento na planta tem menos chance de ter problemas com documentação além de você poder optar por construtoras bem conceituadas no mercado. Neste ponto, vale lembrar que hoje a lei protege o consumidor



Instalações Modernas – Instalações novas evitam custos com manutenção, além de suprirem, através de uma infra-estrutura moderna, as necessidades atuais dos consumidores.

Agilidade na Decoração
- Com a planta na mão o planejamento da decoração e compra da mobília é mais prazeroso, com tempo suficiente para escolher e cotar materiais de construção e móveis, o que aumenta a possibilidade de fazer uma melhor negociação.
Personalização do Apartamento – Mudanças no projeto para adequação à necessidade de cada família podem ser feitas com mais facilidade e, muitas vezes, entregues sem custos adicionais pela própria construtora.
Alta Liquidez – Se o mercado imobiliário continuar aquecido, a economia estável e o imóvel escolhido forem bem localizados, tiver uma boa planta e estiver com uma avaliação coerente, ele vende muito rápido, terá alta liquidez.
Lucro Nas Chaves – Não é uma regra, porém, na maioria das vezes, é o que acontece. Segundo o CRECI, um imóvel na planta pode render 50% a mais que um imóvel usado.
Realização Pessoal – A facilidade de pagamento de um imóvel na planta tem ajudado na realização dos sonhos de muitas famílias. Morar em um apartamento novo não tem preço.

Fonte: Texto de Ronaldo Roscoe CRECI/MG 18214

domingo, 29 de maio de 2011

Imoveis – A maior alta do mundo / Matéria Revista Exame Maio 2011

Published On Friday, May 27, 2011



Em Junho de 2010, quando Exame publicou sua primeira pesquisa anual sobre o mercado imobiliário brasileiro, muitos tiveram a impressão de que aquela euforia havia atingido um teto impossível de superar: de acordo com os números, levantados pelo instituto Ibope Inteligência, o Brasil tinha o terceiro mercado mais aquecido do planeta, somente atrás de Hong Kong e Singapura. Um ano depois,eis aqui a constatação: sim, era possível. O mercado imobiliário brasileiro viveu, em 2010, um período de euforia sem paralelo em sua história. Mais de 1milhão de casas e apartamentos foram financiados no ano, duas vezes mais do que em 2008. As vendas nunca foram tão velozes. Em média,um novo prédio leva quatro meses para ser completamente vendido nas principais capitais do país, três vezes mais rápido do que cinco anos atrás – e há dezenas de casos de condomínios que são comercializados num único fim de semana, alguns em poucas horas. O segundo levantamento EXAME/Ibope traduz em números esse aquecimento: os preços dos imóveis novos subiram 26% nos últimos 12 meses em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Os usados aumentaram 24% no mesmo período. A alta média, de 25%, foi a maior do mundo, segundo dados de 37 países levantados pela consultoria especializada Global Property Guide. Em dois anos, os imoveis brasileiros valorizaram 52% – apenas o riquíssimo mercado de Hong Kong teve desempenho melhor.
A incrível escalada de preços de imóveis no Brasil é explicada por um inédito descompasso entre oferta e demanda. Nos últimos três anos, o volume anual de lançamentos das principais incorporadoras dobrou. Parece muito, mas é muito pouco: a demanda continua bastante superior à oferta, uma pesquisa da Fundação João Pinheiro,órgão ligado ao governo de Minas Gerais que mede o déficit habitacional do país, aponta que há gente com dinheiro e sem casa em todas as faixas de renda – entre os que recebem mais de dez salários mínimos por mês, o "déficit"é calculado em170000 moradias. Estima-se que as empresas precisariam construir meio milhão de imóveis amais todos os anos para fazer frente à procura.Os motores do mercado são velhos conhecidos: mais crédito, mais renda e cada vez mais consumidores dispostos a comprar casas e apartamentos. "Nosso cliente típico está na faixa dos 35 anos e vai casar ou sair da casados pais", diz Michel Wurman, vice-presidente financeiro da PDG, a maior incorporadora do país. "Com o crescimento da economia e do emprego, as pessoas se sentem mais seguras para fazer uma compra desse porte. E conseguem pagar, porque existe financiamento."
A
expansão imobiliária dos últimos anos está provocando transformações urbanas no país inteiro. Dezenas de novos bairros vêm surgindo nas principais capitais brasileiras. Um destaque é Águas Claras, região administrativa do Distrito Federal. Águas Claras foi fundada oficialmente na década de 80, depois que o governo local regularizou a posse de terrenos invadidos. Até os anos 90, havia pouquíssimos prédios ali,boa parte das moradias era destinada a moradores de baixa renda. De lá para cá, foram lançados mais de 800 empreendimentos, muitos de classe média e alta,e a população cresceu quase quatro vezes, para cerca de 150000 habitantes. Em Porto Alegre, surgiu o bairro Jardim Europa numa área que era ocupada por um bosque até 2006. Há cerca de 1000 imóveis no local. Em Belo Horizonte, em pouco mais de dez anos foram construídos 3 000 apartamentos e casas em Belvedere, na zona sul. "Já faltam terrenos para novas construções nesse bairro", diz Alexandre Gribel, diretor da Gribel Pactual, corretora do grupo Brasil Brokers. Esses novos bairros crescem rapidamente porque seus preços são bem menores do que os das regiões centrais. O metro quadrado de um apartamento novo em Águas Claras, por exemplo, custa 4441 reais,menos da metade do que é cobrado em média em Brasília.
Hoje, a capital federal é a terceira cidade mais cara do país, segundo a pesquisa EXAME/Ibope. O campeão de preços continua sendo o Rio de Janeiro, onde o metro quadrado de um imóvel novo custa 6 528 reais essa é a média, mas há, no Leblon, apartamentos sendo negociados por até 40 000 reais o metro quadrado. "Estrangeiros, especialmente americanos e chineses, que estão vindo para o Rio trabalhar na indústria de petróleo, querem morar perto da praia, e isso tem feito os preços subir ainda mais", diz Bianca Carvalho, diretora da incorporadora carioca Concal. Também há uma grande expectativa sobre como as obras de infraestrutura para a Copa e a Olimpíada vão mexer com o mercado. Espera-se que bairros como Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes sejam beneficiados, porque o plano é que haja estações de metrô ali e que a avenida das Américas, que liga esses locais à zona sul do Rio, seja duplicada. Como os projetos ainda não saíram do papel, a alta dos preços dos imóveis nesses bairros foi inferior à média da cidade no último ano. Um lugar que já começou a valorizar, e muito, foi a região do porto, que deve passar por uma revitalização. A maioria das incorporadoras está procurando terrenos para construir apartamentos e escritórios ali. "Os preços dos terrenos já subiram muito, os proprietários querem ganhar dez vezes mais do que pagaram", diz um executivo do setor. Em São Paulo, cidade onde os preços mais aumentaram em 12 meses, o valor do metro quadrado de imóveis novos em Moema e Perdizes, bairros da zona oeste e sudoeste da cidade, chega a 20 000 reais.
Com a expansão imobiliária dos últimos anos, dezenas de bairros com milhares de casas e apartamentos surgiram nas maiores cidades do país
Mas, assim como aconteceu no ano passado, a nova pesquisa EXAME/ Ibope faz surgir a pergunta: agora está caro? Atingiu-se um teto? Diante de uma demanda tão poderosa, a tentação é imaginar que o setor imobiliário só pode continuar em sua trajetória atual e que os preços, embora já tenham subido muito, vão continuar em alta. Há estatísticas que ajudam a embasar essa tese. Segundo um relatório do banco J.P. Morgan, o valor de uma casa ou apartamento no país corresponde a 5,5 vezes a renda média anual das famílias, menos da metade da proporção de China e Singapura. Num ranking de preços feito anualmente pela Global Property Guide em 94 países, o Brasil aparece na 65a posição. Por esses critérios, portanto, ainda há muito que valorizar. O crédito imobiliário, mesmo depois de ter crescido cerca de dez vezes em cinco anos, ainda responde por 4% do PIB, um dos menores percentuais do mundo. Com pouco financiamento disponível, há menos espaço para especulação e altas de preço descoladas da realidade, como se viu nos Estados Unidos e na Europa (a situação é diferente no segmento de imóveis comerciais, veja na pág. 48). "Quem mais compra imóvel residencial no Brasil é o consumidor final, porque a demanda é gigantesca. Na China, por exemplo, os investidores movimentam o mercado e criam uma procura artificial", diz David Lynn, autor do livro Emerging Market Real Estate Investment, lançado em 2010, e diretor do ING Clarion, um dos maiores fundos de investimento em imóveis do mundo, com 23 bilhões de dólares de patrimônio.
O risco é comprar um imóvel em bairros onde há prédios demais em construção, como ocorreu no Morumbi, em São Paulo
Apesar de esses cálculos mostrarem que o potencial ainda é enorme, há no horizonte um conjunto de riscos que não podem ser ignorados por quem quer comprar seu imóvel nos próximos meses. "A tendência de longo prazo é positiva. Mas nenhum setor está livre de solavancos, e o mercado imobiliário começa a entrar numa fase mais complicada", diz Flávio Queiroz, analista da corretora do banco Santander. Claramente, há em 2011 ameaças que não estavam no radar no eufórico ano de 2010, em que a economia brasìleira cresceu 7,5%. A perspectiva de menos crescimento econômico e mais inflação tem levado alguns consumidores a pensar duas vezes antes de comprar, dizem executivos do setor. "É um efeito psicológico, que pode se agravar se a inflação oficial passar de dois dígitos", diz Nicholas Reade, presidente da incorporadora Brookfield. "As pessoas ficam com medo de assumir compromissos de longo prazo.
Num setor que só funciona se houver crédito, outro perigo é a possibilidade de faltar capital para os empréstimos quando se esgotarem os recursos da caderneta de poupança, a principal fonte de financiamento de imóveis. As previsões variam para os bancos, o dinheiro acaba em 2013; para empresários, pode durar um pouco mais. Mas o fato é que o crédito imobiliário cresce a uma taxa muito superior à da poupança. O excedente teria de ser financiado com outros tipos de recurso, como a emissão de títulos imobiliários, num sistema semelhante ao que ocorre na maioria dos países.
É possível que os recursos da caderneta de poupança não sejam mais suficientes para financiar a compra de imóveis daqui a dois anos
Aqui, esse tipo de mecanismo ainda é incipiente. "O mercado terá de aprender a conviver com fontes alternativas, em que os juros podem variar mais do que hoje", diz Fabio Nogueira, diretor da empresa financeiro-imobiliária Brazilian Finance & Real Estate.
Há, ainda, riscos que são consequência direta da expansão dos últimos anos. Para quem faz parte do contingente de milhões de brasileiros sem imóvel e pretende comprar uma casa, o perigo é colocar dinheiro numa região em que há excesso de oferta. Nenhum dos bairros centrais pesquisados pelo Ibope teve queda de preço nos últimos 12 meses, mas em alguns lugares a oferta desordenada fez com que a valorização fosse menor que a média. E o caso do Morumbi, na zona sul de São Paulo. O bairro concentrou 15% de todos os lançamentos da cidade em 12 meses, e os preços subiram 12%, menos da metade da média geral da capital paulista. Algo semelhante está acontecendo em Salvador, no entorno da avenida Luís Viana Filho, conhecida como Paralela. "Se eu fosse comprar um imóvel hoje, compraria para morar, mas não para investir e tentar ganhar dinheiro no curto prazo", diz Roberto Miranda de Lima, presidente no Brasil da gestora britânica Autonomy, que tem 2 bilhões de reais em imoveis comerciais no pais e está captando um novo fundo para investir aqui. "O risco de errar a mão está aumentando.


Apartamentos e casas em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre tiveram, em média, a maior valorização do mundo em 12 meses(o número do Brasil vai até abril de 2011. Os dados globais são de 2010).
Apesar da alta, os imóveis brasileiros ainda estão relativamente baratos: o país ocupa a 65. posição num ranking de preços feito em 94 países (valor por metro quadrado – nas principais cidades):
1. Mônaco = 59.814 dólares
2. Inglaterra = 23.358 dólares
3. Rússia = 18.487 dólares
4. Singapura = 16.644 dólares
5. Hong Kong = 16.422 dólares
64. Argentina = 2.625 dólares
65. Brasil = 2.616 dólares
Aqui os preços dos imóveis correspondem a 5,5 vezes a renda média anual das famílias, um patamar inferior ao da China e da India:
Brasil (São Paulo)…………………. 5,5
India (Mumbai)……………………. 6,3
Singapura…………………………. 12,9
China (Pequim)……………………. 13,5
São Paulo : A Cidade que mais valorizou no último ano.
O preço dos imóveis novos subiu 31%, e o dos usados, 28% em São Paulo nos últimos 12 meses – foram as maiores altas do período entre as cidades pesquisadas pelo instituto Ibope Inteligência. A valorização está levando as incorporadoras a lançar casas e, principalmente, apartamentos cada vez menores, para que o preço final seja acessível a um número maior de compradores.
A demanda por esses imóveis tem crescido acima da média. A incorporadora MaxCasa lançou recentemente um prédio de 70 apartamentos com preço médio de 8.500,00 reais o metro quadrado no Campo Belo, bairro em que o metro quadrado não costumava custar mais de 6.000 reais. "Vendemos tudo num dia, sinal de que o preço provavelmente estava errado", diz José Paim, presidente da MaxCasa.
Região Bairros Novos Preço m2 em reais Usados Preço m2 em reais
Noroeste Freguesia do Ó, Jaraguá e Limão 4.255 reais (+31%) 3.226 reais (+ 38%)
Oeste Barra Funda,Lapa, Perdizes V.Leopoldina 6.792 reais (+38%) 5.110 reais (+27%)
Sudoeste Alto de Pinheiros, Itaim,Jd.Paulista, Moema,
Morumbi e Vila Mariana 7.384 reais (+31%) 6.020 reais (+32%)
Sul Campo Limpo,Sto. Amaro e Socorro 4.250 reais (+13%) 3.900 reais (+33%)
O Preço dos imóveis residenciais em São Paulo subiu nos últimos 12 meses:
Novos Usados
2010 = 4.519 para 2011 = 5.920 reais (+31%) 2010 = 3.916 para 2011 = 5.012 reais (+28%)
Em 2 anos :
Novos = 62%
Usados = 46%

Jardim Paulista = O Bairro mais caro:
Novos – Alta em 12 meses e preço médio por m2 ( 9.102,00 +39%)
Usados – Alta em 12 meses e preço médio por m2 ( 6.959,00 +49%)
Perdizes = O Bairro que mais valorizou:
Novos – Alta em 12 meses e preço médio por m2 ( 8.157,00 +57%)
Usados – Alta em 12 meses e preço médio por m2 ( 5.414,00 +41%)


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Por que Corretores de Imóveis costumam falhar?

Cerca de 4 em cada 5 profissionais de vendas falham no primeiro ano, a grande maioria entre o terceiro e o quarto mês. Estas são as dez principais razões desse insucesso, segundo Brian Azar:
 
1 - Para os amadores, vender parece pedir esmola
Eles falham ao não ver o valor do trabalho que realizam. Acham que estão "pedindo por favor" para que as pessoas comprem ou façam negócio com eles, em vez de entender que estão resolvendo problemas, ajudando-as a atingirem seus objetivos e viverem melhor. 
2 - Falam demais
Existe uma visão estereotipada do vendedor bem-falante e manipulador, em vez de alguém que faz perguntas para levantar necessidades e que ouve as respostas com muita atenção. Não entendem que, se ficarem quietos, os próprios clientes dirão como querem ser "vendidos".
3 - Vendem o que querem vender
O cliente tem de comprar o que deseja. De novo, o segredo está em saber escutar. As pessoas não gostam que lhes vendam algo, mas adoram comprar.
4 - Respondem a perguntas que não foram feitas
Plantam objeções na mente dos prospects, dizendo coisas estúpidas como: "Nosso preço é mais caro do que o da concorrência, mas isso é porque..." - antes que o cliente abra a boca. Quem disse que ele achou caro? Aí começa todo um discurso tentando provar o seu ponto, quando na verdade estão dando munição para o cliente começar a ter dúvidas – e ele acaba não comprando. Então o vendedor diz para o gerente: "Não adianta. Não consigo vender porque estamos muito mais caros do que a concorrência".
5 - Não qualificam o orçamento do cliente
Vendedores iniciantes têm medo de fazer perguntas sobre dinheiro. Como resultado, tentam vender itens caros para quem não tem condições de pagar e acabam vendendo itens baratos para quem poderia pagar muito mais se soubesse que existe o "top de linha". Nunca assuma nada. Pergunte algo como: "E quanto você imaginava investir neste...?". Você não precisa aceitar a resposta como se ela fosse "imexível" (sempre existe um pouco de espaço para manobrar), mas pelo menos agora você tem uma idéia de onde começar.
6 - Não sabem quando parar
A persistência é uma qualidade que todo vendedor deve ter, mas você tem de saber quando fazer uma retirada estratégica. Alguns iniciantes perdem tanto tempo chateando prospects sem perspectiva, que acabam perdendo oportunidades valiosas de servir a alguém que já está querendo comprar.
7 - Falham ao não tentar fechar já no início da venda
Iniciantes tendem a fazer demonstrações de meia hora para pessoas que só fizeram uma pergunta e não têm o mínimo de interesse em comprar. Seria melhor ter feito duas ou três perguntas iniciais para qualificar o prospect e depois decidir que caminho tomar. Isso economiza tempo e energia para dar um show quando o prospect realmente estiver interessado em comprar. Iniciantes têm medo das tentativas de fechamento, por isso acabam desperdiçando tempo e dinheiro.
8 - Gastam tempo demais ficando amigos dos prospects
Estabelecer um relacionamento é importante, mas não esqueça do que viemos fazer aqui – vender. Comece batendo papo, mas depois siga em frente. Você não está ali para aumentar o seu círculo de amizades, mas sim para vender. Embora, felizmente, as duas coisas não sejam excludentes (às vezes, dá para ter as duas coisas ao mesmo tempo), na dúvida não esqueça de que os seus "novos amigos" não vão lhe ajudar a pagar as contas no final do mês. Seu foco deve ser vender.
9 - Têm medo de ouvir um "não"
Iniciantes preferem mil vezes ouvir um "vou pensar" do que um "não". Parecem não conseguir entender que, no fundo, as duas frases querem dizer a mesma coisa. Se a resposta é "não", é melhor ouvi-la agora e não gostar mais tempo e energia com um prospect que não vai comprar. Assim, você vai ficar livre para dar atenção e fazer follow-up de prospects que estejam realmente interessados. Vamos encarar os fatos: você precisa ouvir muitos "nãos" se quiser ter sucesso em vendas. Vender é uma questão de números: cada vez que você ouve um "não", fica mais perto de um "sim".
10 - Não têm um sistema
Com os novatos é o método lusitano de tentativa e erro. Em vez de ter um approach sistemático (modo particular de lidar com a situação), vendedores iniciantes tendem a improvisar. No fim, não têm o mínimo controle sobre o resultado de suas vendas. Não conseguem duplicar seu sucesso de uma venda para outra e, quando ouvem um "não", não sabem por que (nem como evitar da próxima vez). Aí acham que tiveram "sorte", quando finalmente tiram um pedido.

 
Fonte:  MARKETING E PUBLICIDADE IMOBILIÁRIA. texto de Brian Azar, consultor norte-americano.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Brasileiro gosta de investir em imóveis

Na avaliação de 34% dos brasileiros, a melhor opção de investimentos para 2011 será em imóveis. Essa é uma das conclusões da pesquisa realizada pela gestora de recursos Franklin Templeton, no mês de janeiro, sobre o Sentimento dos Investidores Globais, realizada em 12 países, incluindo o Brasil.
Em seguida, 23% dos entrevistados disseram considerar as ações como melhor alternativa de investimento para este ano. Na média da América Latina (considerando Brasil, Chile e México), o investimento em imóveis foi apontado por 29% dos entrevistados como a melhor alternativa de aplicação, enquanto que as ações tiveram 20% da preferência.
Os brasileiros também se mostraram como o segundo povo mais otimista quando o assunto é retorno de seus investimentos. A expectativa é de um retorno médio anual de 16,7% de seus investimentos nos próximos dez anos, índice atrás apenas do registrado na Índia, de 17%. No mundo, a média anual de expectativa de retorno é de 11,5%.

(Fonte:odiario.com; Publicado em 16/04/2011)

domingo, 15 de maio de 2011

Falta de escritórios coloca São Paulo e Rio entre as mais caras do mundo

12/04/2011

As duas capitais brasileiras têm as menores taxas de vacância, segundo a Colliers

Douglas Frye, presidente mundial da Colliers, consultoria global de venda e aluguel de imóveis comerciais, nunca tinha vindo ao Brasil - apesar de ter inúmeras informações sobre o país e de a subsidiária estar aqui desde 1997. Impressionado com o tamanho do país e com a energia e atitude dos brasileiros, Frye fala, com desenvoltura, sobre dados demográficos e ascensão da classe média. "O Brasil é o país que tem a melhor história para contar hoje", diz o executivo. "A China ainda peca na questão da transparência."

O executivo acaba de voltar do Fórum Mundial de Davos e se diz impressionado com a popularidade do país. "A liderança global está mudando e o Brasil é um dos principais destaques", afirma. "Talvez vocês não percebam como usam bem a tecnologia a seu favor, vocês são grandes usuários de internet". Mas ressalta, também, os desafios da infraestrutura e do crescimento rápido. "O Brasil terá que saber gerenciar essa expansão", afirma.

Apesar do forte aumento de preços no mercado imobiliário brasileiro nos últimos dois anos - no mercado de escritórios, os aluguéis chegaram a dobrar em endereços mais nobres e, na média, em 2010, os preços tiveram aumento real de 17% - Frye defende que não existe bolha. "A alta dos preços dos imóveis é saudável e tem fundamento, está baseada simplesmente na demanda e oferta."

Estudo global da Colliers mostra que São Paulo e Rio são as duas cidades do mundo com taxa de vacância (índice de escritórios vagos) mais baixas do mundo, 2,6% e 1,6%, respectivamente. Na América Latina, essa taxa é de 5,9%. Em Nova York, a vacância é de 12,4%. Em Londres está em 8,2% e em Shangai, de 13,1%.

A evolução do mercado de escritórios é recente. Apesar da crise de 2008, a rápida recuperação do mercado brasileiro e a necessidade das companhias em expandir atuação e, consequentemente, buscar espaços maiores, fez com que a oferta disponível fosse ocupada rapidamente. Em 2003, a taxa de vacância em São Paulo era de 14,7%, contra 2,6% em 2010. É uma das quedas mais expressivas em sete anos.

Desde o ano passado, as duas cidades brasileiras figuram no ranking dos aluguéis de escritórios mais caros do mundo - situação favorecida pela valorização do real frente ao dólar. Levantamento global da Colliers, com base nos preços de dezembro de 2010, mostra que o preço médio do metro quadrado no Rio custava US$ 94,74 (o que coloca a cidade na sexta posição, atrás de cidades como Hong Kong, Londres e Paris). São Paulo ficou em oitavo lugar, com aluguel médio de US$ 79,73 o m2. Na Faria Lima, por exemplo, os preços pedidos já se aproximam de R$ 200.

Uma comparação com outras cidades da América Latina torna mais evidente a falta de oferta de escritórios de alto padrão no Brasil. Segundo dados da Colliers, São Paulo tem hoje menos escritórios do que Buenos Aires e Santiago e a metade da Cidade do México. Essa situação, no entanto, é temporária. O mercado é cíclico e, diante do aquecimento atual, há muitos projetos por vir. O mercado paulistano receberá cerca de 230 mil m2 em 2011, 13% do estoque atual. Até 2014, a cidade de São Paulo ganhará cerca de 850 mil m2 em novos edifícios e há mais 600 mil m2 em projeto, ainda sem data de definida para lançamento

Atualmente, São Paulo é a oitava cidade com maior quantidade de metros quadrados em construção, perde para quatro cidades chinesas, Moscou, Tóquio e Cidade do México. "O Brasil vai chegar no topo dos investimentos em 2012", afirma, acrescentando que, com o aumento da oferta, os preços dos aluguéis devem se estabilizar.

A visita de Frye ao Brasil se justifica tanto pela importância do país no cenário global, quanto pela estratégia da companhia. A Colliers pretende fazer a aquisição de uma empresa de gestão de condomínios - mercado no qual as suas concorrentes diretas já atuam. Com faturamento global de US$ 2 bilhões em 2010, a Colliers não abre a receita no Brasil. É líder na comercialização de imóveis industriais, mas ainda tem uma participação inferior às multinacionais do setor, Jones Lang La Salle, CB Richard Ellis e Cushman & Wakefield.


Fonte:Valor Econômico, Daniela D´Ambrosio

Senado aprova regras para segunda fase do Minha Casa, Minha Vida

Segundo o texto, dois milhões de moradias deverão ser construídas preferencialmente em áreas de risco e cidades entre 20 mil e 50 mil habitantes

Mauricio Lima

Foi aprovada ontem (10) no Senado a Medida Provisória 514/10, que trata das regras para a segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV). Para esta segunda fase está prevista a construção ou reforma de dois milhões de moradias entre 2011 e 2014 e a destinação de mais recursos para áreas de risco e cidades com 20 mil e 50 mil habitantes. A MP segue agora para sanção presidencial.

Segundo o governo, pelo menos 220 mil unidades serão produzidas por meio da concessão de subvenção econômica a beneficiários finais com renda de até R$ 1.395 em cidades com até 50 mil habitantes.

No caso das áreas de risco, os beneficiários não precisarão pagar as prestações se a moradia nova fizer parte de reassentamentos provocados por obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e relacionadas à urbanização, ao saneamento, ao manejo de águas pluviais e à prevenção de deslizamento de encostas.

De acordo com o governo, essas unidades serão dadas a fundo perdido, com recursos do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), e beneficiarão pessoas que vivem em assentamentos precários. Estados e municípios participantes poderão criar critérios adicionais de seleção de beneficiários, mas precisarão de aprovação dos respectivos conselhos de habitação e estar de acordo com as regras do Executivo Federal.

A MP também transforma os limites de renda dos beneficiários de salários mínimos para valores nominais, adotando o valor do mínimo de 2010 (R$ 465) como base. Isso porque, segundo o relator da MP, devido à política de valorização desse salário, o programa teria dificuldades em atender famílias com rendas maiores até 2014, o que prejudicaria as que recebem menos.

Além dessas medidas, a MP exige a implantação dos projetos somente em terrenos que tenham infraestrutura básica. Para o cumprimento da meta de dois milhões de moradias, a MP aumenta de R$ 14 bilhões para R$ 16,5 bilhões os recursos que a União poderá transferir ao FAR.

BRASIL É FAVORITO ENTRE EMERGENTES PARA INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO








Em pesquisa com investidores institucionais estrangeiros, o país aparece à frente da China e da Índia como principal destino de investimentos em 2011.

O mercado imobiliário brasileiro lidera o ranking dos países emergentes mais visados por investidores institucionais estrangeiros. É o que demonstra a pesquisa feita com membros da Afire (Association of Foreing Investors in Real Estate), uma associação baseada nos Estados Unidos, mas composta por investidores institucionais não americanos que atuam no mercado imobiliário.
Nos resultados, o Brasil figura à frente da China - líder na pesquisa anterior - e da Índia, como o país emergente mais cotado para receber investimentos em 2011.
Na mesma pesquisa, os associados da Afire foram questionados sobre qual país oferece melhores oportunidades para a apreciação de capital, desta vez não apenas entre os emergentes. O Brasil se destaca em quarto lugar, atrás dos Estados Unidos, da China e do Reino Unido.
Fonte:
www.afire.org

Para James Fetgatter, apesar da posição de destaque do Brasil, alta carga tributária, burocracia e falta de transparência dificultam a entrada de investidores estrangeiros no País.
Segundo James Fetgatter, CEO (Chief Executive Officer) da Afire, "não havia nenhum outro país da América Latina que se aproximasse dos resultados do Brasil nesta pergunta. Em 2007, o Brasil sequer era mencionado por nossos associados".
Apesar da posição de destaque do País, o executivo lista alguns dos principais obstáculos à entrada desses investidores no Brasil, entre eles, falta de segurança, alta carga tributária, burocracia e a falta de transparência no ambiente de negócios. James Fetgatter foi um dos painelistas da Conferência Internacional do ADIT Invest, que aconteceu entre 10 e 12 de maio em Fortaleza e reuniu investidores e executivos do setor imobiliário e turístico.

 
Fonte: Pâmela Reis, da revista Construção Mercado


terça-feira, 10 de maio de 2011

FGV: inflação pelo IGP-DI é de 0,50% em abril

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) perdeu força em abril. O índice registrou alta de preços de 0,50% no mês passado, após avançar 0,61% em março, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa mensal do IGP-DI veio dentro das estimativas dos analistas, que esperavam uma elevação entre 0,30% e 0,53%. A mediana das expectativas apontava taxa de 0,44%. Embora não seja mais usada para reajustar as tarifas de telefone, a taxa acumulada do IGP-DI ainda é utilizada como indexador das dívidas dos Estados com a União. Com o resultado divulgado hoje, o indicador acumula alta de 3,07% no ano e de 10,84% em 12 meses.
No caso dos três indicadores que compõem o IGP-DI, o Índice de Preços ao Produtor Amplo - Disponibilidade Interna (IPA) subiu 0,24% em abril, após registrar alta de 0,60% no terceiro mês do ano. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Disponibilidade Interna (IPC-DI) teve aumento de 0,95% no mês passado, ante alta de 0,71% em março. Já o Índice Nacional do Custo da Construção - Disponibilidade Interna (INCC-DI) apresentou alta de 1,06% em abril, em comparação com a taxa positiva de 0,43% em março. O período de coleta de preços para o IGP-DI de abril foi do dia 1º ao dia 30 do mês passado. (Matéria: Exame.com, 09.05.11)

Fonte: Exame.com

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Europeus miram mercado imobiliário no Brasil

Segundo Peter Turtzo, vice-presidente da Sotheby's Realty, levantamentos feitos pela companhia apontaram que, depois dos brasileiros, quem mais procura imóveis para compra no País são os europeus.

"Acredito que este é um destino para europeus mais que para os norte-americanos", afirmou.

De acordo com o executivo, os invetimentos em imóveis vindos da Europa serão feitos por pessoas físicas.

Entre os motivos apontados, estão a maior visibilidade com eventos internacionais como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Tolerância religiosa, ausência de desastres naturais, grande produção de alimentos são outros atrativos que facilitam os negócios imobiliários no País.

A América do Norte, na opinião de Turtzo, será o terceiro maior investidor no mercado imobiliário local. Os investimentos, contudo, virão por meio de empresas.

"Os grandes investimentos dos EUA serão cada vez mais significativos."

Fonte:(Guilherme Barros)

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Salão de Negócios Imobiliários da Bahia


Os números do Salão de Negócios Imobiliários da Bahia, por si só, depõem favoravelmente sobre o seu sucesso.

Em 2006, foram comercializadas uma média de 32 por dia, em 2007, o número subiu para 57 unidades por dia. Em 2008, o mercado retraiu-se por conta da crise econômica mundial impulsionada pelo mercado americano que já se delineava e, mesmo assim, foram 40 unidades comercializadas por dia.

Em 2009 atingiu 65 unidades por dia e 2010 a média de unidades vendidas por dia chegou a 83!

Sobre as vendas fechadas, a primeira edição do Salão, em 2006, teve saldo de R$ 106,5 milhões; em 2007, os números subiram para R$ 160 milhões. A edição de 2008 encerrou com R$ 92 milhões em vendas e, em 2009, este número subiu para R$ 115 milhões e em 2010 registramos R$106 milhões

Em relação às cartas de crédito, o ano de 2006 contabilizou o valor de R$ 35,6 milhões, 2007 registrou R$ 57 milhões, 2008 obteve saldo de R$ 144 milhões, 2009 este número subiu para R$ 356 milhões e em 2010 fechamos em R$331milhões. Nesta sexta edição, haverá 70% de financiamento a mais em relação ao ano passado.

Estima-se que uma média de 600 milhões de reais em renda circule por causa do Salão Imobiliário. Ou seja, expor no Salão é garantia de visibilidade ao seu empreendimento imobiliário e de negociações proveitosas.

Fone: ADEMI

7º Feirão da Caixa contará com 1.200 construtoras e imobiliárias

4 maio 2011  |  Mercado Imobiliário

A Caixa Econômica Federal promove, entre os dias 13 de maio e 12 de junho, em treze cidades, a sétima edição do Feirão da Casa Própria. Considerado o maior evento do setor, o Feirão vai impulsionar o segmento habitacional, oferecendo mais de 450 mil imóveis, nas modalidades: novo, usado e na planta.

Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, "no Feirão a compra do imóvel é facilitada pelo fato de o evento reunir, num único espaço, todos os agentes da cadeia da habitação, como construtoras, corretores, cartórios e técnicos da Caixa, responsáveis por analisar e liberar os financiamentos, o que poupa tempo e dinheiro para o comprador". Este ano, o evento contará com cerca de 700 construtoras, e mais de 500 imobiliárias.

As cidades de São Paulo, Uberlândia, Curitiba, Fortaleza e Salvador recebem o Feirão de 13 a 15 de maio. Entre os dias 20 e 22 do mesmo mês chega a vez de seis cidades simultaneamente: Belo Horizonte, Campinas, Brasília, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Em Belém, o evento acontecerá entre os dias 3 e 5 de junho e Florianópolis encerra o feirão de 10 a 12 de junho. Durante os eventos do ano passado, mais de 576 mil pessoas visitaram os Feirões, onde foram assinados e encaminhados 93 mil negócios, o equivalente a mais de R$ 8,4 bilhões.

No primeiro trimestre de 2011, a Caixa assinou 226.381 contratos habitacionais, totalizando R$ 14,7 bilhões em financiamentos. Registrou uma média de R$ 236,6 milhões e 3.651 contratos de financiamento ao dia, sendo que 50% das famílias beneficiadas têm renda de até 10 salários mínimos. Para imóveis novos, foram destinados 56% de todo o montante contratado no período, o que corresponde a R$ 8,1 bilhões. Na nova versão do Programa Minha Casa Minha Vida já foram realizados aproximadamente R$ 4,6 bilhões em financiamentos, propiciando a construção de 64.422 novas unidades habitacionais, a maioria das moradias na faixa de renda de até seis salários mínimos.

Condições – As linhas de financiamento para a casa própria da isntituição financeira atendem a todas as faixas de renda familiar, com prazo de pagamento de até 30 anos. Os juros podem variar de de 4,5% até 13,5% ao ano, mais TR, para todas as modalidades de financiamento. Os interessados na compra de uma moradia vão encontrar oportunidades de negócios com financiamento de até 100% do valor do imóvel.


 

(Fonte – Zap 03/05/11)


 


domingo, 1 de maio de 2011

Salvador deve ganhar hotéis Radisson e Confort

Dois lançamentos prometem agitar o mercado imobiliário de Salvador. As construtoras OAS e a Graute planejam lançar empreendimentos hoteleiros na capital baiana de olho na Copa de 2014. O projeto da OAS está previsto para a Paralela, em área próxima à Ferreira Costa, para instalação das bandeiras Radisson e Confort, administradas no Brasil pelo Grupo Atlantica Hotels. Serão duas torres com cerca de 24 pavimentos cada uma, porém com direcionamento diferenciados. O Radisson é voltado ao público de maior poder aquisitivo, enquanto o Confort, bandeira com maior número de hotéis no mundo, cerca de 1,9 mil unidades, tem como foco a classe média. Apesar da OAS não divulgar detalhes dos projetos, imobiliárias baianas já negociam unidades com investidores particulares. O metro quadrado desses empreendimentos vem sendo oferecidos por R$ 7,2 mil.
Já o empreendimento da Graute deverá ser instalado próximo ao Hospital Aeroporto, em Lauro de Freitas. A previsão é que sejam erguidas 186 suítes, que serão administradas pela InterCity e que vem sendo oferecido por R$ 6,75 mil o m². Além disso, será cobrado um valor por decoração da unidade, que pode chegar a R$ 25 mil. Se concretizado, este será o segundo hotel da rede em Salvador. A InterCity fechou também parceria com a Syene Empreendimentos para administrar a unidade instalada no Salvador Prime, próximo ao Salvador Shopping. (Matéria: Gente&Mercado, 26.04.11)

Fonte: Site Gente & Mercado

Mão de obra vai afetar preços na construção

Publicada no dia 28/04/2011 às 09h30

Principal responsável pela aceleração dos preços da construção civil neste mês, o grupo mão de obra deve continuar contribuindo para a alta dos custos do setor. Isso porque maio é a data-base de reajuste para os trabalhadores da construção civil em São Paulo, capital que responde pelo maior peso no Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M).
A leitura de maio já deve refletir os resultados do acordo da capital paulista, mas dependendo da data em que a negociação for concluída, a elevação poderá ser sentida apenas no mês de junho, observa a coordenadora do índice da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ana Castello. Em abril, os custos da mão de obra - que têm peso de quase 50% no índice - avançaram 1,16%, diante de alta de 0,27% em março. O aumento foi reflexo de reajustes salariais ocorridos em função da data-base em Salvador e no Rio de Janeiro. Além disso, em Porto Alegre, houve um adicional previsto em acordo coletivo.
Com isso, o INCC-M de abril apresentou alta de 0,75%, o que representa uma aceleração em relação ao resultado do mês passado, de aumento de 0,44%. O que mais chamou a atenção em abril, segundo Ana Castello, foi a desaceleração dos preços de materiais, equipamentos e serviços, que passaram de 0,60% de alta em março para 0,36% de acréscimo neste mês. O subíndice material metálico, que contempla as variações de preço do vergalhão, mostrou recuo de 1,54% para 0,85% na passagem mensal. (Matéria: Valor Econômico, 27.04.11)

Fonte: Valor Econômico

Hiper valorização dos imóveis vai elevar valores dos aluguéis

Hiper valorização dos imóveis vai elevar valores dos aluguéis

Diretor da imobiliária Auxiliadora Predial, Cézar Gimenez, o aluguel precisará subir para chegar ao mesmo patamar de rendimento das vendas

A hiper valorização imobiliária no Brasil, nos últimos três anos, trará um segundo efeito nos próximos meses. A tendência é que os contratos dos aluguéis, sejam reajustados para cima, com o objetivo de equiparar o aluguel ao mesmo percentual relativo do valor do imóvel registrado antes da hiper valorização. A afirmação é de César Gimenez, diretor de alugueis da Auxiliadora Predial, empresa líder no segmento de compra e venda, locação e condomínios.

Isso quer dizer que em um imóvel avaliado em R$ 300 mil há dois anos, um aluguel de R$ 1.500 corresponderia a 0,5% do valor. Se este mesmo imóvel passou a valer R$ 600 mil, o mesmo aluguel de R$ 1.500 corresponderia a 0,25% do valor. Ou seja, o valor precisará ser revisto, pois os índices de reajustes para os contratos chegaram a ser negativos neste período.

Segundo Gimenez, de 2008 para cá, em Porto Alegre, por exemplo, onde Auxiliadora Predial tem mais de 30 lojas, os imóveis valorizaram 100%. "O aluguel vai ter que subir para que chegue ao mesmo patamar de rendimento de dois anos atrás", afirma. A mesma situação se repete em todo país.

Especialmente para investidores, o aluguel precisa representar sempre um percentual do valor do imóvel, pois significa um rendimento mensal para quem compra um bem. Este percentual pode variar de 0,3% até 1% do imóvel, quanto maior a demanda e menor a oferta de determinado imóvel maior é o valor do aluguel e, com isso, maior a renda do proprietário.

De acordo com Gimenez, a equiparação do aluguel com o mesmo percentual do valor do imóvel de dois anos atrás é inevitável. "Vivemos um mercado em que a demanda de imóveis para locação é maior que a oferta, e isso representa uma boa oportunidade para investidores", disse ele.